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7 grupos/rappers que fazem falta no Rap Brasileiro #Parte1

Resolvi listar 7 grupos de rap que fazem falta no rap brasileiro, e analisando os grupos, vejam como mesmo nos anos 90 o rap ja era plural, cada grupo aqui tem um estilo de produzir suas bases e suas letras, e naquele tempo não tinha o mimi de vendido e etc.. quem nem tem hoje!


Mzuri sana



Mzuri Sana é um grupo de rap underground de São Paulo, Brasil. Mzuri Sana significa muito bom, ou muito bem em língua suaíli e é a resposta usual para o cumprimento Habari?, que significa "notícias", ou "Como vai?".

O grupo é formado por Secreto, Suissac e Parteum. Mzuri Sana é da nova leva de grupos de rap underground ou alternativo, que mudaram o foco das suas letras em comparação a outros grupos de rap que somente falam dos acontecimentos agressivos da região na qual vivem. Usando referências a Machado de Assis, letras rápidas e inteligentes, som com mistura de MPB, música eletrônica e samba é a nova leva de grupos ainda pequenos para grande mídia com um foco diferente dentro da música rap e da cultura hip-hop.Está para vim um novo EP em 2013.

"Escuta Essa"


"Rap de raiz"



Doctors Mcs 



Smokey Dee, Mc'A , e Dog Jay, montam um dos maiores grupos de rap do país, o Doctors Mc's. No final dos anos 80, eles se reuniam na estação São Bento do Metrô, no centro de São Paulo, onde surgiram a nata do movimento hip hop, entre eles; Racionais Mc's e a dupla; Thaíde & Dj Hum, até mesmo, Gabriel O Pensador, em início de carreira, quando veio conferir a movimentação dos rappers e dançarinos de break de São Bento. Nessa época já faziam muitos shows por toda a cidade, pois o hip hop estava nascendo e o rap ainda era uma novidade, criando um estilo próprio o grupo se destacou entre os outros, que também surgiam naquela época. Mas não era todo mundo que entendia a opção musical e social do trio, a dificuldade para tocar em algumas casas noturnas não enfraqueceram o propósito do grupo. Tornaram-se famosos e conhecidos na divulgação do Hip Hop nacional, rolando no circuito underground, com dificuldade, mas conseguiram, com suas letras positivas, informativas e divertidas, cativaram todo um publico carente de boa musica.

Que foi instituída apenas em 1994, com o lançamento de "Para Quem Quiser Ver", pela Gravadora Kaskatas, produzido por 'Mad Zoo' e repleto de influências e samples de jazz, álbum que caiu na graça do 'US3' (grupo do Acid Jazz britânico que estourou com o hit 'Cantaloop') e do rapper americano 'Guru'. Quando estiveram no Brasil, em 1994, ambos rasgaram elogios para a sofisticação sonora do Doctors Mc's. logo depois ,lançaram “ Agora a casa cai “ também pela Gravadora Kaskatás, produção em conjunto com o goiano “Mardem JAM”, chegou às lojas em 1998. Puxado pelo “ Hit “, Tik-Tak, usando como música incidental, um trecho de “ “linha do horizonte”, do grupo Azymuth, musica de bastante sucesso nos anos 70, o disco vendeu 70.000 cópias, um número bastante significativo na indústria Rap paulistana. Em 2000 lançaram o mais produzido disco na história do grupo, o; “Mallokeragem zona leste”, simplesmente um dos melhores álbuns de Rap de todos os tempos, produzido pelo renomado Dudu Marote, tendo a masterização por conta de Tom Coyne, responsável por obras do bando nova-iorquino Wu-Tang Clan e Busta Rhymes entre outros astros do Rap norte americano. Algumas das canções do Doctor Mc..s, tem influências de Cypress Hill e Wu-Tang Clan, grupos adorados pelos "batedores de cabeça" paulistanos (aliás, quando esteve recentemente no Brasil , o rapper Raeknow, do Wu-Tang Clan, elogiou o peso da faixa ; “ U.B.C “, do disco Malokeragem Zona leste ). 2.008 , o Doctor mcs completa 20 anos de hip hop DOCTOR MCS ( 1988/ 2008- 20 anos de hipo hop )!

"Tik Tak (Tic Tac)"


"Agora a casa cai"




Expressão Ativa



Expressão Ativa é um grupo de rap brasileiro.1

Antes do Expressão Ativa existir, o grupo teve outros três nomes: Cobras do Rap, Comunidade Cobra e Periferia 4. Existe desde 1993, originários da periferia da Zona Oeste da cidade de São Paulo, e é resultado da fusão com o grupo Força Alternativa.

Suas musicas tem estilo misto entre o rap de conscientização com a intenção gospel e mensagens pacifistas. Vêem Deus de uma maneira comum e independente da religião.

"Ativa Pacto"


"Último Perdão"



De menos crime



De Menos Crime foi formado em 1987 no bairro de São Mateus, periferia da Zona Leste de São Paulo. Em 1989 passam a fazer abertura em vários shows de rap na região.

Em 1992 entram para o grupo Mikimba, Wagner e Macalé. Daí o grupo passa a fazer shows em vários campeonatos de skate, juntamente com o grupo Charlie Brown Jr. (o qual participa deste último disco).

O primeiro disco "Na Sua Mais Perfeita Ignorância" só aconteceu em 1995 , quando o grupo se consolidava como um dos preferidos do público do rap. O reconhecimento veio com um aumento cada vez maior de seu público nos shows. Deste disco o destaque foi para o clip de "Policiais", que ficou entre os cinco melhores do MTV Awards de 1997, na categoria rap.

O grupo voltou aos estúdios para gravação do segundo disco em agosto de 1998 com um novo integrante, Dj Wlad. O disco foi gravado em Brasília e produzido pelo conceituado Dj Raffa (Cambio Negro, Gog, Baseado Nas Ruas, etc). Com o título de "São Mateus Prá Vida" teve a participação especial de vários grupos da região de São Mateus como Consciência Humana, U.Negro, Homens Crânios, Fim do Silêncio e Sistema Central Cerebral. "São Mateus Pra Vida" tem como subtítulo Do Barraco Para o Mundo", relata como é ser jovem na pobre e esquecida periferia paulistana, onde "prontos para a guerra, o amanhã nos espera..." Munidos de farta munição verbal, afiada como lâmina, estes rappers "vão à guerra" descarregando seu incoformismo, seja pelo abuso de poder da polícia, ou pela violência explícita que os rodeiam. Traçam um roteiro sincero de suas convicções, sem palavras bonitas ou metáforas, agem como verdadeiros sobreviventes de um estado de guerra social.

"BURGUESIA"


"Só Quem é Louco"



Sp Funk



O SP Funk iniciou suas atividades em 1995, quando Primo Preto (produtor musical) e Mr. Bomba decidiram criar uma banda de rap para tocar nas festas e baladas da região. Primo Preto deixou logo no ano seguinte o grupo para se tornar VJ da MTV, sendo substituído por dois rappers: Maionese e Tio Fresh, então DJ do MRN. Acompanhado dos dois, veio DJ Negralha, que posteriormente foi contratado pela banda de rapcore O Rappa.1 Depois de um tempo sem um disc jockey, o SP Funk trouxe DJ Qap, que permanece na atual formação do grupo.2 Mr. Bomba explica o posicionamento não-gangsta do grupo: "O crime alastrou na sociedade, está cada vez alistando mais gente na rua, recrutando mais moleque novo e eles escutam o quê? Escutam rap. Vão aonde, vão em show de rap. Aí tem acertos de conta, treta, tiro... Episódios como a morte do Sabotage. Temos que valorizar um pessoal mais da paz."2

O grupo foi apadrinhado por Thaíde e DJ Hum no ano de 1997 na coletânea da gravadora Trama chamada Rima Forte, com a faixa "Fúria de Titãs".3 Quatro anos depois, em setembro de 2001, foi lançado o primeiro álbum de estúdio do SP Funk, intitulado O Lado B do Hip-Hop, que contou com participação de artistas como Thaíde e Hum, Z'África Brasil, Sabotage e RZO, além de impulsionar a carreira do rapper Xis.2 4 5 Este álbum - que vendeu 30 mil cópias - impulsionou a carreira do SP Funk, que então realizou shows para diversos artistas consagrados, como os americanos Ja Rule e Snoop Dogg.2

Com um enfraquecimento nos shows ao passar dos anos, o SP Funk se viu obrigado a lançar um outro álbum para continuar com o sucesso. Tá pra Nóiz, do final de 2006, propõe a integração do rap a cultura brasileira.6 Teve a participação de artistas como Mr. Catra, Lino Crizz, Negra Li e o baixista de Jorge Ben Jor2 e produção de DJ Hum.

"Viaje"


"Furia De Titãs"


Sabotage 



Mauro Mateus dos Santos (São Paulo, 3 de abril de 1973 — São Paulo, 24 de janeiro de 2003), mais conhecido pelo seu nome artístico Sabotage, foi um compositor, cantor e ator brasileiro. nasceu na Zona Sul de São Paulo, onde, depois de ter sido assaltante e gerente de tráfico, encontrou a saída no rap, entrando na música e percebendo o seu verdadeiro dom. A origem do apelido Sabotage deu-se por estar sempre conseguindo burlar as leis com tremendo êxito, como entrar em bailes, festas e boates sem permissões, e saindo ileso de inúmeras confusões. Considerado uma lenda na Zona Sul, ele inspirou vários rappers, como Rhossi, Pavilhão 9, além de ter ensinado Paulo Miklos como ser um digno malandro, no filme "O Invasor", de Beto Brant, com quem escreveu até uma música. Sabotage fez um único disco solo, o Rap é Compromisso!, e participou de vários CDs com o RZO, SP Funk e outros.

Também fez parte de dois filmes, o já citado "O Invasor", e o premiado "Carandiru", além de ter recebido vários prêmios, como personalidade, revelação e outros no Hútus, o grande festival de premiação de rap no Brasil. Morreu com 4 tiros pelas costas em 24 de janeiro de 2003. Vale ressaltar que Sabotage era o próprio compositor e cantor de suas músicas. Em toda sua carreira, compôs dezenas de trabalhos e alguns deles se tornaram uma espécie de hino para expor a árdua opressão que a classe dominada sente perante a dominante. Para muitos, Sabotage é uma rica expressão da constante luta que o pobre enfrenta diariamente para viver dignamente e isso fez com que vários outros artistas usassem suas obras como samples, colagens e scratches de seus trabalhos.

"Canão foi tão bom"


"O Invasor"



Câmbio Negro




O Câmbio Negro surgiu em 1990, em Ceilândia. Seu primeiro álbum foi lançado em julho de 1993, intitulado Sub-Raça. Em 1996, o grupo lançou seu segundo disco: Diário de um Feto, vendendo duas mil cópias nos primeiros quinze dias.1 No mesmo ano, concorreu ao Video Music Brasil, na categoria Melhor Grupo de Rap, fato que se repetiria no ano seguinte.2 Somente na edição de 1999 é que o grupo conquistou o prêmio, além de concorrer na categoria de Melhor Direção, com a música "Círculo Vicioso". Após a saída do vocalista X no final do ano 2000, visando seguir na carreira solo, o Câmbio Negro encerrou suas atividades.3

Ex-Integrantes

X - voz
Bell - guitarra
Daniel - baixo
Riti Santiago - bateria
DJ Marcelinho - scratches
DJ Jamaika - scratches
Zeca - baixo

"Círculo Vicioso"


"Sub Raça"

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