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Selma Uamusse põe todos a dançar ao som dos ritmos moçambicanos‏



Selma Uamusse prepara-se para gravar a sua estreia em nome próprio, juntamente com o produtor e pianista argentino-brasileiro Pablo Lapidusas. Ao explorar as suas raízes moçambicanas, pretende conciliar ritmos originais, letras em línguas nativas e instrumentos tradicionais como a timbila e o mbira, evidenciando as suas muitas outras influências musicais. Após ter conquistado a crítica e o público no primeiro show a solo no Festival de Músicas do Mundo de Sines, Selma Uamusse falou com o Kaymu sobre o seu percurso musical, a diversidade dos projectos em que se envolve e a música moçambicana que admira. Leia abaixo a entrevista completa, em exclusivo para o Kaymu & Amigos.

Nasceste em Moçambique e vives atualmente em Portugal. No entanto, na tua música, não deixas de voltar às tuas raízes africanas. O que te levou a explorar esta vertente?
Paralelamente ao facto de a minha ligação a Moçambique continuar a ser muito forte, por especial influência da minha família e em particular da minha mãe, o meu percurso musical desde 1999 foi sempre muito diversificado. Comecei e continuo a cantar gospel, passei pela experiência do rock como membro da banda Wraygunn, criei formações de soul e de jazz depois de ter passado pela escola do Hot Clube, tendo explorado o universo da música da Nina Simone e agora a estreita colaboração com o Rodrigo Leão. Toda esta vastidão de experiências culminou naturalmente com a necessidade de investir num projecto a solo. Na altura de decidir, uma forte ligação umbilical fez-me desejar voltar a casa, às raízes. O meu desafio pessoal para a minha carreira futura é com o máximo de honestidade poder aprender mais sobre a música, dança e instrumentação moçambicana, explorá-la, fundi-la e difundi-la aproveitando toda a bagagem que trago das minhas experiências anteriores porque é aí que me sinto feliz, entregue e verdadeira.

LEIA A ENTREVISTA COMPLETA AQUI 

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