O sample, o Rap e as gravadoras

O tudo-junto-ao-mesmo-tempo da Internet transformou "todo" mundo em um consumidor-produtor de informação. Interagimos com os conteúdos, divulgando, modificando, construindo novos. E até no “Datena”, a dona de casa dá pitaco via SMS...

A transição do mercado de massa para o mercado personalizado é um daqueles clichês faca de dois gumes, que pode ser tanto um review do "burro, muito burro demais" da televisão, quanto a oportunidade (imensa) de desenvolvimento de um senso crítico mais aguçado, uma vez que é preciso apurar os filtros para crer ou não naquilo que se lê, ouve ou vê aos montes sobre o mesmo e, também vários, assuntos pelo www. A avalanche de conteúdos que criou novos produtores também deu asas e pernas e mãos aos plagiadores. Por outro lado, afiou a cobrança de grandes gravadoras sob o uso de samples no Rap. Lembra do que rolou com o Lil Wayne, com o Kanye West, com o P. Diddy?

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