Header Ads Widget

Negro Em Foco - Anderson Siva "Eu acredito em educação"

Esqueça tudo o que você conhece sobre Anderson Silva, o popular Aranha, 4 vezes campeão mundial de vale-tudo, ídolo do Ultimate Fighintg Championship (UFC) e de milhões de fãs espalhados pelos quatro cantos do planeta.



Esqueça tudo o que você conhece sobre Anderson Silva, o popular Aranha, 4 vezes campeão mundial de vale-tudo, ídolo do Ultimate Fighintg Championship (UFC) e de milhões de fãs espalhados pelos quatro cantos do planeta. Encontramos Anderson em São Paulo em busca não do demolidor, que vemos no octogon (ringue de oito cantos) derrotando os adversários. Nosso objetivo era saber quem de fato é e o que pensa esse fenômeno de popularidade, principalmente no Japão e nos Estados Unidos, além do universo das artes marciais. O resultado desse bate-papo foi uma grata surpresa...
Sua trajetória profissional já é bastante conhecida. E pessoalmente, quem é Anderson Silva?
Nasci em São Paulo, em 1975, e fui morar em Curitiba com meus tios aos quatro anos de idade. Era uma criança muito agitada, hiperativa. Era complicado (risos). Não parava quieto um segundo, minha tia me observava o tempo todo. Ficava fazendo alguma arte fora do normal o tempo inteiro, como tentando ligar o carro do meu tio na garagem, jogava bola e quebrava vidraças, essas coisas. Eu era o terror dos vizinhos!

Foi uma criança brigona?
Não! Até porque lá em casa era meio complicado ser muito indisciplinado ou uma criança mal-educada. Mas eu fazia arte como todas as outras.
Por que você diz que era complicado?
Então, fui criado pelos meus tios em Curitiba. E lá eram todos militares, meus tios e meus irmãos de criação, um regime muito forte, disciplina total. Para você ter uma ideia, mesmo quando não havia aula, tínhamos que estar de pé antes do meu tio, que acordava seis ou sete da manhã. Mas longe dele eu dava as minhas aprontadas, claro, tudo dentro dos limites.
Estudou até que série?
Até o segundo grau, depois precisei trabalhar e abandonei os estudos. O pessoal lá de casa ficou maluco com isso. Minha tia odiou, mas acabei largando para tentar o esporte.


Leia do Resto da Entrevista que Ele Concedeu a Revista RAÇA BRASIL

Postar um comentário

0 Comentários