Poderíamos descrever linhas e mais linhas sobre o astro Michael Jackson, falando sobre as polêmicas, as causas de sua morte..., mas isto já foi feito em demasia por toda a mídia mundial.
Então nos propomos a falar do menino Michael Joseph Jackson que não almejava tanto, haja visto que ainda na infância chegou a pensar em ser comerciante, mas já aos 5 anos de idade esbanjava talento, tanto que com apenas 9 anos substituiu o irmão Jermaine na liderança da banda Jackson Five.
Joseph Walter Jackson, pai de Michael, acreditando no potencial do grupo abandonou o emprego para dedicar-se à carreira dos filhos. Mas mesmo ele não imaginava que Michael tinha algo a mais, um brilho interior, tendo em vista que o sétimo filho dentre os nove que o casal Katherine Scruse e Joseph Jackson tiveram, só entrou nos Jackson Five por insistência da mãe.
Carisma, uma voz forte e cativante, criatividade e força de vontade. Esses foram os “ingredientes” que fizeram com que Michael despontasse tão rapidamente para a fama e para a carreira solo.
Daí para frente foi um sucesso atrás do outro e os vídeo clipes tornaram-se uma atração a parte. O mundo parava para assistir ao lançamento dos clipes que demonstravam um Michael irreverente e ousado, como permaneceu até a sua morte.
Ao rei do pop que cantou Black or White e mostrou ao mundo através deste vídeo clipe que todos são iguais independente da cor da pele, nada mais justo que uma homenagem à sua altura, com toda pompa e circunstância.
É isto que se pode esperar para a grande noite de premiação do Troféu Raça Negra 2009 no dia 15 de novembro às 20h na Sala São Paulo.
A ONG Afrobras aposta em fugir do clichê e prepara uma noite com muita música e reverência àquele que bateu recordes, os quais não há previsão de que algum dia possam ser superados.
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