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LEAL & SAAIER - EP FREQUÊNCIA INEXISTENTE


Oriundos do Extremo Sul da cidade de São Paulo especificamente do Jardim Santa Francisca, Lucas Volney (Leal Cash) e Arthur Oliveira (Arthur Saaier) se conheceram através da amizade de seus pais que frequentavam os mesmos ambientes do bairro, e assim Lucas e Arthur se conheceram ainda quando pequeno, mas, fortificaram essa amizade anos depois, em um jogo de futebol na quadra da Escola Estadual Herbert Baldus (escola da região), e nas roda de samba do time de várzea E.C Santa Francisca (roda de samba tradicional até os dias de hoje. 
2007 – Onde a música se inicia.   Em meados de 2007 Leal começou a expor seus sentimentos através de composições de samba e poemas assim como Saaier, e mais tarda no ano seguinte com a explosão do ritmo do funk “proibidão” começaram a compartilhar de algumas composições, sempre ouvindo muito música de diferentes gêneros, mas, sempre com a música Rap no coração, e a cada dia a vontade de escrever e cantar Rap só crescia. Comparsa (tio do Leal e integrante do grupo de rap Gueto Organizado) influenciou indiretamente o rapper Leal que desde menor cresceu nessa atmosfera do Rap por conta de seu tio, mas não se sentia seguro com sua escrita que na época eram bem simples e rasa, e Saaier que sempre escutou muita música e também escrevia suas composições assim como o Leal se sentia bem inseguro com suas escritas, e como eles andavam juntos, os dois começaram a apresentar rimas novas a toda semana entre eles, o tempo foi passando e a necessidade de mostrar as rimas para as pessoas foi aumentando, e assim em meados de 2010 eles resolveram mostrar suas composições para o grupo Gueto Organizado no QG 4 Diamantes, e o som que o grupo mais curtiu e achou bastante rico foi o única música que Leal & Saaier fizeram juntos. 
2010 – União.  Em meados de 2010 Através de um convite que o Saaier fez para o Leal participar de uma música, e o incentivo do grupo Gueto Organizado e da família 4 Diamantes que fomentou a ideia da união para fazer aquilo que eles mais amavam, e a partir disso eles decidiram levar o rap cada vez mais a sério depois dessa união, a primeira composição que eles fizeram foi a faixa que está no EP CONECT intitulada Fábrica de Sonhos e posteriormente Vermelho (integrante do Gueto Organizado) foi a primeira pessoa que levou Leal & Saaier a um estúdio para gravarem sua primeira música Missão remix (remix de uma música do Gueto Organizado) no estúdio do G’79 (integrante do grupo D-Pinot), e depois disso nunca pararam de fazer Rap ou se envolver com o movimento Hip Hop. 
2012 – Enfim Leal & Saaier. Em 2012 no TDL Estúdio com o produtor A.G. Soares (Apolo ex. integrante do grupo Pentágono) entraram e processo de gravação do primeiro trabalho, que só foi lançado no ano de 2013, um EP intitulado Conect, com as primeiras gravações em estúdio, onde renderam dois “webclipes”, e um vídeo clipe que repercutiu nos mais conceituados sites da categoria musical (Estúdio Showlivre, Noticiário Periférico, blog Prusmanos, entre outros). 
2014 – Amadurecendo as ideias.   Em 2014 lançaram um single com a produção do Scott Beats um dubstep intitulado Lobotomia, em uma Mixtape de Portugal que contava com rap’s feitos no idioma português dos diversos países que falam a língua, e a dupla Leal & Saaier foi representante do Rap Nacional.   Nesse mesmo ano receberam um convite e aceitaram participar em uma música com o grupo de rap Império Neutro de Moçambique. 
 
 
2015/2016 - EP Frenquência Inexistente/ Coletâneas.   Lançaram o vídeo clipe da música Lobotomia que é uma faixa extraída do “EP Frenquência Inexistente” projeto inteiramente trabalhado no estúdio do G’79, que foi lançando 04/06/2016.    Esse trabalho conta com produções e participações de alguns amigos e nomes importantes do Rap Nacional.   A idealização desse trabalho parte do princípio de ideologia da dupla que é criar uma nova tendência no estilo musical do rap brasileiro, quebrando paradigmas e sem se incomodar com as críticas, Leal & Saaier por não se enquadrar em estereótipos vem de uma frequência inexistente que se resulta em música. Complementando o ano de 2015, a dupla participou de duas coletâneas muito bem conceituada da região do Grajáu, o Projeto Malungo – Quilombo Digital e Bombardeio Sonoro vol. 2, dois projetos com características totalmente diferentes, mas com uma importância extrema na carreira dos rappers e com temas relevantes para a cena atual da sociedade brasileira, coletâneas que sairá juntamente com um documentário expondo a concepção de mundo da dupla, e de outros artistas que compõe e participa das coletâneas.




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