Header Ads Widget

Akon chama Brasil de México, ensaia striptease, faz playback e sai sem se despedir em SP

GABRIELA BELÉM
da Redação Uol

Alexandre Schneider/UOL

Rapper Akon durante as primeiras canções do show em São Paulo

Rapper Akon durante as primeiras canções do show em São Paulo


O rapper senegalês Akon conseguiu a proeza de fazer playback, chamar o Brasil de México, caminhar literalmente em cima do público, ensaiar um striptease e sair do palco sem se despedir no seu show de apenas uma hora em São Paulo, na noite desta terça-feira (16), no Via Funchal. Apesar de curta e de todas as gafes cometidas, a apresentação foi superanimada.

A postura de estrela apareceu antes mesmo da apresentação. A organização do evento revelou na segunda-feira (15) que entre as exigências do cantor estavam garrafas de champanhe Cristal (cada uma custa cerca de R$ 1.400). Até aí tudo bem. Mas cantar playback durante boa parte da apresentação e sair sem se despedir de um público carinhoso e em polvorosa, que lotou a casa com capacidade para 6.000 pessoas, foi demais.

As gafes não pararam por aí. Nem mesmo a camisa do Brasil com seu nome escrito nas costas (que ganhou de alguém da platéia logo no início da apresentação) lhe serviu de alerta. Ele gritou "São Paulo, México!" cinco vezes no show. E jogou toalhas pretas encharcadas com seu suor no meio dos fãs, que pareciam gostar da brincadeira.

Outra atitude um tanto inesperada do rapper foi quase ter feito um striptease para uma platéia composta principalmente por pré-adolescentes, adolescentes e crianças acompanhadas dos pais, depois de entoar o hit "Smack That", feito em parceria com Eminem --este feito sem playback. Akon chegou a ficar de cuecas pretas, com as calças quase no meio das pernas e sem camisa.

A fama de "bad boy" era conhecida, mas, a de sem noção, não. Antes de lançar o primeiro álbum "Trouble" (2004), o rapper já havia passado cinco anos na prisão porque furtou um carro.

Show relâmpago
Desde as 21h50 um DJ de uma emissora de rádio anunciava que Akon entraria no palco "dentro de cinco minutos". Depois de o show ameaçar começar três vezes, o público, que gritava histericamente, levantava as mãos e aguardava com várias máquinas digitais e celulares ligados, começou a vaiar a demora na entrada do senegalês. O rapper só apareceu no palco às 22h23.

Primeiro, às 22h15, ganhou a cena o DJ que o acompanha, vestido com colete e saia quadriculados, gravata, e com um cabelo no estilo moicano. Ele mixou samplers de Snoop Dogg, da canção "Beautiful Girls", hit de Sean Kingston, além de "Mas Que Nada", de Jorge Ben. Esta última para ganhar a simpatia dos brasileiros logo de saída. Durante o show, também roubou as atenções soltando fogo com um spray e subindo em cima da mesa de som.

Akon entoou sucessos de seus dois álbuns, mas foram as músicas do segundo trabalho, "Konvicted" (2006), que mais empolgaram a platéia. Após cerca de 40 minutos, ele levou todos ao delírio desenrolando, sem playback, a seqüência de sucessos: "I Wanna Love You", em co-autoria com Snoop Dogg, "Smack That", feita com Eminem, e "Don't Matter", um de seus hits mais conhecidos.

Depois disso, os playbacks degringolaram a apresentação. Em "Mama Africa" e "Lonely", o rapper só fazia cumprimentar o público e se deixar "ser tocado", sendo levado por alguns seguranças de um lado para o outro na barreira entre palco e platéia.

Por volta das 23h15, as luzes se apagaram, e o DJ mixou o hit "Satisfaction", do italiano Benny Benassi. Akon reapareceu no meio da multidão, fingindo cantar ao vivo o single "Sorry - Blame It On Me", hit que figura entre os mais tocados no ranking da revista britância "Billboard" atualmente em cuja letra ele pede desculpas por um incidente em que dançou com uma garota menor de idade durante um show em Trinidad e Tobago.

Carismático, cumprimentou seus fãs, que o entregaram de volta ao palco, e saiu sem se despedir, simplesmente sumindo, no meio do playback.

Tumulto
Pego de surpresa e sem acreditar que o show havia acabado, o público saiu de uma vez só do Via Funchal, o que causou tumulto, calor e empurra-empurra. Não houve brigas ou confusões graves.

Fonte::UOL
GABRIELA BELÉM
da Redação Uol

Postar um comentário

7 Comentários

  1. Isso é que dá ouvir essa porra de música. Tinha é que bater polícia nessa porra e acabar com a festa! Hip-Hop é minha rola, Rock na veia PORRA!!!!!!

    ResponderExcluir
  2. lol...o cara perde tempo pra vir aki so pra fala isso aff..

    ResponderExcluir
  3. Braia é kon nois....
    O rockeirinho naum se ligou q esse blog é dos irmauns deixa ele se aluga.. sobre o akon modinha é isso mesmo naum tem ideologia só embalo...

    ResponderExcluir
  4. O SHOW FOI FODAAAAAAAAAA

    NAO TEVE PLAYBACK NGM

    PAGUEI PRA IR E GOSTEI MTO

    O CARA MANDA MT BEMMMM


    ESSA MATERIA EH UM ABSURDO !

    A UNICA MUSIKA PLAY BACK FOI A SORRY BLAME IT ON ME PQ ELE DESCEU NA PISTA PRA CANTA COM A GALERA

    SO ISSO..

    FOI FODA NAO TEM SHOW IGAUL..

    NGM TEVE CORAGEM PRA AFZER O AKON FEZ !

    ResponderExcluir
  5. KKKKKKK sOh rindO msm

    ele disse SãO PaulO maximO e naum SãO Paulo MexicO, ateh ja taum keimandO a imagem du cara ateh parece ki ele ia deizer SãO PaulO MéxicO 5 vezes para cOm issO ele disse SÃO PAULO MAXIMO

    ResponderExcluir
  6. hip hop e rock eh u caralho u bagulho eh cultura................

    BOB MARLEY

    ResponderExcluir
  7. nada ver isso naum caraleo,, o cara canta bem quem naum gosta pra quer fala entaum, so pra fala mau nem prescisa fala entaum poha,,,, o show do cara foi show mesmo,,,, quê ki bob marley tem aver com hip hop,, ou rock tem aver com rap ??? nuss cada um curti uma coisa literalmente diferente,,, vem aki só pra fala do que vcs gostam isso é uma vergonha, pra quem fala mau,i etc,,,, por isso que o nosso pais naum vai pra frente,,,, falow

    ResponderExcluir