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Manual Prático de Malandragem - Volume 2, Tem lançamento


MANUAL PRÁTICO DE MALANDRAGEM – VOLUME 2, DE PEVIRGULADEZ, TEM LANÇAMENTO DIA 19 DE DEZEMBRO.

O álbum, com temáticas que falam de amor, direitos, missão e saudade, conta com participações especiais de Carlos Dafé, Aleh Ferreira, Raphão Alaafin, DJ Nato PK, DJ Nino, Wantuir Oliveira e Lu Fogaça.

Com vasta atuação no hip-hop brasileiro, Pevirguladez faz o “hip-hop malandro”, em que mistura rap, samba, malandragem, literatura e outras sonoridades brasileiras para contar as histórias dos subúrbios, seus personagens, alegrias e dramas. A direção musical de seu novo disco, MANUAL PRÁTICO DE MALANDRAGEM _ VOL-2, ficou a cargo de Bruno Danton (El Efecto), tendo participação dos Beatmakers Nave, Dario, Laudz, Ramonzin, Ariel Haller e Cabes.

Dosado entre a ginga brasileira e a malandragem carioca, PEVIRGULADEZ brinca com alguns discursos e reinventa outros, principalmente acerca do malandro, que na sua visão é bem diferente do que pregam por aí.

O projeto é um retrato de um Brasil atual e revela um flagrante da hipocrisia de uma parte da sociedade, que explora e se aproveita dos mais humildes. O disco mostra a figura da mulher como um ser independente, sem medo de ser julgada ou feliz, valoriza aqueles que construíram a música popular e a cultura do país. Expressa o amor malandro e suas contradições, e apresenta a educação como um caminho para o progresso e a evolução pessoal do ser humano.

O disco terá show de lançamento na Tradicional Batalha do Real, dia 22 de dezembro, no Ganjah. Com apresentação do rapper Aori, o evento em que os Mc's disputam no improviso que é o melhor na rima, Pevirguladez apresentará o show de seu novo disco, Manual Prático de Malandragem Volume 2, e terá no palco as participações do mestre da soul music Carlos Dafé e do rapper paulista Raphão Alaafin.

“Partindo do universo carioca, resolvi escrever algo que referenciasse o cidadão brasileiro comum e suas vivências, e para isso trouxe três discursos que comungam muito bem essa representatividade. Uma instrumental do Dj Jeff C serviu de pontapé pra produzir a música orgânica, também inspirada nos versos de Wilson Batista, sambista de primeira grandeza pouco valorizado”

Pevirguladez.

No álbum - como surgiu cada canção

A Identidade do Malandro (Pevirguladez) – Partindo do universo carioca, o cantor resolveu escrever algo que referenciasse o cidadão brasileiro comum e suas vivências, e para isso trouxe três discursos que comungam muito bem essa representatividade. Uma instrumental do Dj Jeff C serviu de pontapé pra produzir a música orgânica, também inspirada nos versos de Wilson Batista, sambista de primeira grandeza pouco valorizado.

Violões, baixo – Bruno Danton / Bateria – Tomás Rosati / Percussão – Anderson Pepe /

Cavaco – Paulinho Baltazar / Flauta – Karina Neves / Scratches – Dj Nato PK / Voz – Carol Netto

Direito de Rimar (Pevirguladez) – Direito de Rimar surgiu num momento em que estava cabisbaixo com as dificuldades que passamos dentro dessa busca por ser feliz fazendo o que ama, nesse caso, compor. Batatinha tinha sido uma descoberta recente a partir da trilha sonora do filme Capitães de Areia, um clássico de Jorge Amado. Estava encantado com a força da sua poesia e decidi que ia trazer aquilo para a minha lírica. Rabisquei e transpirei cada verso com a alma, e acredito ter sido um dos momentos mais sublimes dentro do meu processo de composição para esse disco.

Violão, guitarra, baixo e teclado – Bruno Danton / Bateria – Tomás Rosati / Percussão – Anderson Pepe / Cavaco – Paulinho Baltazar / Flauta – Karina Neves / Trombone – Jonas Hocherman

Backing vocals - Carol Netto / Participação especial – Wantuir

Meu Par (Pevirguladez) – Relacionamentos sempre foram fonte de inspiração para a minha produção artística, e essa canção saiu de uma paixão fulminante que teve seu fim alguns anos depois, mas me trouxe uma canção que queria fazer, cheia de suingue e malandragem, naquele pique de lábia à la Simonal, com um convite certeiro para uma noite perfeita, seja na Augusta, no Pelourinho ou em Madureira.

Violão, guitarra, baixo e teclado – Bruno Danton / Bateria – Tomás Rosati / Percussão – Anderson Pepe / Sax – Emerson Costa / Trompete – Matheus Moraes

Trombone – Jonas Hocherman / Participação Especial – Aleh Ferreira

Mulher Século XXI (Pevirguladez)– Falar de mulher na sua melhor condição sempre é uma alegria pra mim. Bebo na fonte das mulheres cantadas por Jorge Ben, e depois de falar da Nega do Balacobaco no MPM1, precisava globalizar essa mudança de posicionamento da mulherada, essa independência e atitude que vai além da beleza. Isso é fundamental para o respirar da minha poesia.

Instrumental – Ramonzim / Violão e guitarra – Bruno Danton

Quero Juntar a Minha Literatura Com a Tua (Pevirguladez) – Essa é aquela música que nasce a partir da transpiração. Sim, impressionantemente não teve nenhuma musa inspiradora que delineasse o ritmo ou a cadência dos versos criados. Foi a partir do beat do Ariel Haller que criei toda a estrutura da música. Bruno Danton fez a melodia entrar no seu eixo harmônico e Carlos Dafé luxuosamente agregou toda sua musicalidade e essência a obra, fazendo com que tivéssemos um resultado fantástico.

Instrumental - Ariel Haller / Violão, baixo e backing vocal – Bruno Danton / Voz – Carlos Dafé

Filho do Carnaval (Pevirguladez) – Os primeiros versos desta canção surgiram em 2006, ano em que fiz uma gravação dela numa outra proposta, mas acabou não entrando no MPM1. No entanto, usei em algumas apresentações da turnê do primeiro disco somente com os versos femininos sobre a relação, e senti que deveria inseri-la no MPM2. Decidido isso, ao apresentá-la para o Bruno, meu produtor, ele me propõe escrever e gravar a outra parte, fato que me pegou de surpresa e me fez pensar bastante se conseguiria manter a essência da música original com a inserção de novos versos. Aceitei o desafio e acabei achando na minha própria vivência pessoal o sentimento que deveria colocar nas linhas da canção, pois naquele momento estava me separando de uma relação maravilhosa, que chegara a seu fim devido a erros cometidos por mim, enfim, entre erros e acertos, Filho do Carnaval se tornou, dada a complexidade e tensão do momento da sua construção, a lírica mais poderosa deste álbum.

Violões, baixo – Bruno Danton / Bateria – Tomás Rosati / Percussão – Anderson Pepe / Cavaco – Paulinho Balthazar / Scratches – Dj Nato PK / Voz – Lu Fogaça

Dia de Sorte (Pevirguladez) – Uma canção positivista feita para espantar o baixo astral, invadindo todos os lares trazendo, alegria, esperança, bem estar e harmonia, sabendo que só o fato de estarmos vivos e podendo desfrutar de diversos sentimentos é uma sorte que não pode ser mensurada nem desmerecida de forma alguma. Uma letra pra fazer você acordar feliz e acreditar que hoje é seu dia de sorte. Esse é o princípio!

Guitarra, baixo e teclado – Bruno Danton / Bateria – Tomás Rosati / Sax – André Ramos / Trompete – Matheus Corrêa / Scratches - Dj Nino

Representando a Missão (Pevirguladez / Raphão Alaafin) – Uma música homenagem a essa cultura que se transformou no meu estilo de vida e posicionamento no mundo. Quando ouvi esse beat do Laudz, a primeira coisa que pensei foi falar sobre o que é representar o Hip Hop e viver pelo mesmo.

Instrumental- Laudz / Participação especial- Raphão Alaafin / Vocal-Fernanda Albuquerque;

Piolho (Pevirguladez) – Esse beat do Nave eu já tinha desde o MPM1 e sabia que junto com Mulher Século XXI e Quero Juntar a Minha Literatura Com a Tua eu já tinha um norte para esse disco, que somente agora ganha vida. Ao ouvir a batida, senti vontade na hora de mandar uma mensagem para molecada, que está buscando se inserir em algum contexto para não ser excluído socialmente.

Instrumental: Nave / Vocal: Tássia Moreira

Determinação (Pevirguladez) - Assim como o Poema Tirado de Uma Notícia de Jornal, de Manuel bandeira, esta canção surgiu após a leitura de uma matéria de jornal, na qual eu conheci a história de duas pessoas – Bira e Sandra – que viviam nas ruas e superaram as adversidades da vida e se reergueram socialmente. Sendo assim, ela é uma mostra real de que ninguém está fadado ao fracasso e que a determinação em viver algo melhor pode fazer muita diferença nas nossas vidas.

Instrumental - Dario & Laudz / Baixo - Bruno Danton / Participação Especial - Lu Fogaça

Em Tempos de Bluethooth (Pevirguladez)– Música nostálgica para relembrar parte da minha infância, de como o mundo funcionava antigamente, costumes, moda e cultura, embora nem tudo que disse nas linhas tenha vivido, porém quis trazer esse ambiente para a gente perceber o quão rápido cada vez mais estamos em processo de mutação social e tecnológica.

Instrumental - Cabes / Baixo - Bruno Danton

Carpe Diem (Pevirguladez) – O disco já estava pronto. Mas como foi um processo de cinco anos produzindo, decidiu-se inserir uma canção que trouxesse algo novo que ainda não se tinha abordado. E nisso, passando por um momento de perdas familiares, materiais e amorosas, Pevirguladez refletiu sobre escrevendo essa letra, para mostrar que nem tudo são flores ou espinhos permanentemente. Tudo passa, seja ventania ou tempestade, nada é eterno. O importante é aproveitar o momento. Principalmente os bons. Esse é o princípio!

Violão: Bruno Danton



@pevirguladezcanelafina

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