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Mostrando postagens com o rótulo #rap #rapnacional #hiphop #clipe #interiortemvoz #lancamento

Dizem que só falo das mesmas coisas, é a prova que nada mudou, nem eu nem o mundo !

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Essa é uma espécie de #ReferênciAna, aquela seção do NP, onde você encontra algumas de minhas percepções e discussões sobre referências históricas e sociais utilizadas em letras de músicas, não vou falar sobre todas, mas algumas que me chamaram a atenção no álbum Ladrão , do Djonga. Ladrão é o terceiro álbum solo do artista que segue uma tradição dos últimos dois,  Heresia , de 2017, e O Menino que Queria Ser Deus , de 2018, de serem lançados no dia 13 de março.  Confesso que a primeira vez que ouvi, não gostei. Talvez por ter muitas coisas pra prestar atenção, eu priorizei o todo e acabei não dando atenção pras letras como deveria. Alguns beats eu não gostei, pois pareciam o mesmo disco, mas depois compreendi a proposta da tritriologi e HatTriavk nos diz muito. Alguns versos achei que ficaram soltos no meio do som, algo que parecia mais com uma auto-reflexão pensando alto pra que nos escutássemos. Mas foi a minha percepção, não prejudicaram o disco como um todo, é algo s

"Esse ano ouvimos coisas do tipo Fuluke continue irmão...", confira o álbum Oráculo do coletivo Fuluke e a Máfia Afrikana.

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Mês de novembro é o mês da Consciência Negra e hoje, dia 20 de novembro, dia marcado por lutas memoráveis e em curso da população negra, é marcado pelo lançamento do álbum “Oráculo” do grupo “Fuluke e a Máfia Afrikana”.  O primeiro álbum conta com 16 faixas autorais, serão disponibilizadas 16 músicas na plataforma YouTube até o fim do dia de hoje, além da venda do CD físico para os amantes e colecionadores das artes das capas de cd’s e vinis. Confira abaixo o som Quilombola: O álbum é recheado de letras politizadas e que marcam o posicionamento político da negritude sobrevivente e periférica. Há tempos “Fuluke e a Máfia Afrikana” compõem a cena cultural de Campinas, berço de tantos clássicos, vide Sistema Negro. Utilizando o Rap como instrumento para denunciar as desigualdades e também a conscientização, entretenimento e acesso da juventude periférica à cultura. “Fuluke e a Máfia Afrikana” é um coletivo musical que tem raízes na música preta popular, co

O rap não é um jogo e a rua ainda tem algo a dizer! Ouça Thomas - Cena do louco.

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Vê direito jao se tu prefere Enrolação ou informação Impressão ou feito a mão Número dá indústria ou capricho do artesão.  E aí? Henrique Alves Thomas é natural de Guaianases, zona leste de São Paulo. Em Bauru, cidade do interior que tem uma cena muito forte do Rap, destaque para a casa do Hip Hop e a Frente Feminina do Hop Hop, Thomas compõe o grupo Alem da Rima. Em 2016 deu início ao seu projeto solo, e no último dia 30 de março, lançou o som Cena do Loco. Com diversas linhas pesadas, em síntese Thomas fala da mesmice do "Rap game".  O interior de SP tem voz, e sempre chega pesado! Com g ravação, beat, mix e master  do Felipe  Canela , e  vídeo da   Cuba Films , confira o vídeoclipe de Cena do Loco: