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Mostrando postagens de novembro, 2017

Projeto que valoriza literatura feita por mulheres é premiado em MG

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Idealizado e desenvolvido pela jornalista Jéssica Balbino, “Margens” recebeu o  Prêmio de Cultura Urbana de Periferia – Canela Fina em Minas Gerais A jornalista e pesquisadora de Poços de Caldas, Jéssica Balbino foi premiada pela Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais com o projeto “Margens” que atua na valorização das mulheres na literatura marginal, periférica, saraus e  slams no Brasil. A premiação aconteceu por meio do edital Prêmio de Cultura Urbana de Periferia – Canela Fina, que buscou a valorização, divulgação e estímulo à produção dos segmentos da cultura hip-hop nas periferias. O resultado foi divulgado por meio de uma publicação no diário oficial do Estado de Minas, bem como no site da secretaria. Das 72 propostas recebidas, 28 delas foram premiadas. Com a nota mais alta na categoria MC (mestre de cerimônias), o projeto “Margens” da jornalista Jéssica Balbino, que acontece desde 2014 e tem potencial para continuidade. O projeto é resultado da

Com participação de Rashid, Daniel Shadow, Issa Paz, Underground Lusófono lança disco "DE VOLTA AOS CLÁSSICOS

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Com participação de Rashid, Daniel Shadow, Issa Paz,Mano Reu e Vinicius Terra,  Underground Lusófono lança disco "DE VOLTA AOS CLÁSSICOS “De Volta Aos Clássicos” é o 5º projecto do conceituado site de intervenção Underground Lusófono na direcção artistica de Daniel Macedo. Composto por 6 músicas, com  principal foco de trazer o Rap Underground luso de volta a Essência (origens, mantendo os ideais), o projecto “De Volta Aos Clássicos” conta com as participações de Rashid (Brasil), Miss Skills (Angola), Lancelot (Portugal), Daniel Shadow (Brasil), Rave Master (Cabo Verde), Vinicius Terra (Brasil), Pulga Phil M (Portugal), Catastrófico Lírico (Angola), Issa Paz (Brasil), Mr. B (Portugal), Agente Supremo (Angola) e Issa Paz (Brasil) na rima, e produções de Relatório Autônomo, Intelektu e Dj Machintal. Underground Lusófono - De Volta Aos Clássicos. Download ----»  https://goo.gl/VRaQJt Ouvir Online ----»  https://goo.gl/atcNqs Tracklist: 01 - D

A coletânea “MOBVID” é o mais novo lançamento do grupo belo-horizontino ZombieMafiaBadSoul (ZMBS).

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"A coletânea “MOBVID” é o mais novo lançamento do grupo belo-horizontino ZombieMafiaBadSoul (ZMBS). Inteiramente produzida pela DmmK_BR, gravadora conterrânea, conta com CINCO FAIXA INÉDITAS exprimindo a evolução de cada integrante, que foi base para os primeiros anos da ZMBS. "

CONHEÇA O VICIANTE DANCEHALL DE ALEX DREY

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“Esse sou eu: menino, homem de 19 anos, negro, periférico e bissexual com muito orgulho", logo de cara e com muita atitude é que, Alex Drey - nome artístico de Alexandre Viana – se define. Cantor e compositor natural da zona norte de São Paulo, apaixonado por música desde os 7 anos de idade, agora chega de vez como uma nova aposta na música pop para 2018. "No começo eu achei que era gay, pois desde criança, tinha isso dentro de mim e eu sofria muito preconceito na escola. Era alvo de piadinhas devido ao meu jeito. Eu não era bem resolvido comigo mesmo sobre esse assunto e aquilo me fazia muito mal¨, releva Alex. A mãe de Drey morreu quando ele tinha 13 anos e desde então, foi na música que encontrou um refúgio seguro. Com o trauma, enfrentou problemas como depressão e ansiedade logo cedo, e durante esse período, encontrou um talento desconhecido: a arte de compor sobre o que ele sentia. "Encontrei na música a minha razão de viver! É meu sonho e o meu ma

O rapper Krazy lança o clipe "Just Stop"

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O tema “Just stop” extraído da mixtape “First Step” do rapper angolano Krazy, lançado no passado dia 1 de Novembro, acaba de ganhar um vídeo clip. Trata-se do primeiro vídeo que sustenta a obra. Dirigido por Bobby Striandro, “just stop” foi inteiramente gravado em Luanda pela produtora Gost Voice. O tema, totalmente cantado na língua inglesa, expressa o modo de vida e o desejo do artista de ser um vencedor. “Nessa música eu falo das minhas lutas e de como, por vezes, não devemos dar ouvidos a vozes negativas”, refere o rapper. “First Step” (primeiro passo) é o primeiro trabalho a solo de Krazy e de acordo com autor, a escolha do título, por ser o seu primeiro registro, tem particular significado e a sua produção é marcado por tristezas e alegrias. Tornar acessível a um maior número de pessoas o motivou a disponibilizar para free download. “Eu decidi partilhar de forma livre com os fãs tudo aquilo que eu fui fazendo nos últimos tempos”, conta Krazy. Com seis faixas musicai

KL JAY em parceria com Mc Guimê, Renan Samam e Lay, lança o single "Ta Patrão 2.0" em dezembro

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Faixa estará no aguardado álbum “KL Jay Na Batida Volume 2 - No Quarto Sozinho” O lançamento do single no próximo dia 8 de dezembro é o primeiro passo para a chegada do tão esperado CD de KL JAY. A ideia veio depois que o DJ conheceu MC Guimê através do seu filho DJ Kalfani. Disso KL Jay sentiu vontade de trabalhar na música “Tá Patrão” que MC Guimê fez em 2011. “Eu curti, pois o cara é seguro cantando. Ele é talentoso, agressivo no vocal, interpreta bem. Fiquei fã e ouvi as outras músicas dele”, explica KL Jay. A música tem participação de Renan Samam e da Lay, que na visão do KL Jay potencializam a música como deve ser. Ter os dois é importante, pois são nomes da nova cena que KL Jay admira. “A Lay é talentosa demais. Eu me identifico muito com ela. Acho muito importante uma mulher estar falando de dinheiro na música. Uma voz de mulher no meio dos discursos dos homens, falando de igual pra igual.” A faixa “Tá Patrão 2.0” trata-se de uma versão Rap com elementos brasileiros, a m

Kmila Cdd lança "Guerra", o primeiro single do seu primeiro EP.

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A muito tempo que os fãs de rap brasileiro vem aguardando o trampo solo da  Kmila. No começo da semana foi anunciado o lançamento do primeiro single do primeiro trampo solo da  Kmila Cdd , que vai ser um EP. E hoje saiu o clipe da música  "Guerra" , o som foi produzido pelo  Insanne tracks  e direção musica do  Mv Bill. Música: GUERRA Artista: KMILA CDD Produção do Beat: Insanne tracksDireção musical: MV BILL Direção: Samukera & Brombini Dois GSelo: Vida Longa Co-Direção: MV Bill Operador de câmera: Brombini Dois GDireção de fotografia: Samukera Edição: Samukera & Brombini Dois G Produção executiva: Vivian Reis Produção: VIDA LONGA Produções & AWLAWD Assistente de produção: Sergio Aquino

Afrocypher 3 tá na área - escurecendo todas as linhas, ouça a terceira parte do projeto

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“Viemos para recuperar a pauta do negro no Rap”   Relembre o último episódio do projeto: #ReferenciAna - Afrocypher vol. 2 Afrocypher lança seu terceiro capítulo no dia 30 de novembro. A música, Afrocypher III, é o último episódio da trilogia e fecha o mês da consciência negra abordando temas como o racismo, desigualdade social, mídia, estética e história. A produção contou com os MCs do interior de São Paulo Rhenan Duarte, Daniel Garnet, PeqnoH, Underson Leitty e Rodrigo Buga, com o beat do Dj Duh e produção do Selo Pegada de Gigante. O som mistura groove, berimbaus, scratchs e a composição faz referência aos diferentes contextos da cultura negra. Para o rapper Rodrigo Buga, a música é uma oportunidade de dialogar sobre as questões negras que ainda não estão explicitadas para a sociedade e funciona como uma ferramenta de formação para os negros que estão na diáspora. “ Nada melhor do que estudar a história pela nossa própria ótica para conhecermos as deturpações e ment

Na perspectiva de MC, de parte integrante da cultura Hip Hop, o que se espera é que mesmo tendo toda sua gama de liberdade individual, este artista esteja inclinado as matrizes do movimento no que dizem respeito ao combate as desigualdades e principalmente o racismo

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O Brasil é um pais onde a maioria da população é negra, em 2015 dados apontam que  54% dos brasileiros se declaram pretos ou pardos. Apesar de oficialmente nossa republica federativa ser laica, na pratica não funciona. Somos um pais de maioria cristã, dentre estes cristãos, os evangélicos protestantes e pentecostais são maioria. Onde eu quero chegar? Com o aumento destas denominações nas quebradas, atos de intolerância tem aumentado drasticamente a ponto de acontecer atos de violência física e psicológica.  Sabemos que isto tem um viés racista, pois as únicas religiões que sofrem com preconceito sãos as de matriz africana. Budistas, Hindus ou espiritas kardecista não passam por isto.  Nós do NP, nunca ficamos em cima do muro e nos posicionamos diante de fatos como este. Mas desta vez achamos importante pegar a opinião de pessoas do rap, pois estes atos de racismo tem acontecido dentro da nossa cultura.  Algumas semanas atrás, soltamos o artigo -  Intolerância relig

Maximus lançou o clipe "Estou Firme"

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Maximus , membro fundador do  Projecto Ascensão , está a trabalhar para o seu próximo trabalho a solo, três anos depois do lançamento do LP “ Ritmo, Amor e Poesia “,  onde consta músicas como  Peso da Idade ,  De Mim pra Ti ,   Aqui Onde Vivo  (ft. Sombra), Amar é, e outras não menos relevantes. Estou Firme , conta com produção de  Octávio Pro , enquanto que o vídeo teve a Direcção e Edição da  Makemedia . A faixa abre assim oficialmente, o inicio dos trabalhos para o álbum “ Circulando Pelo Movimento ” com o selo da  Legião Sul Music  e  Digital Music. ESTOU FIRME  ÁUDIO Mp3 / DOWNLOAD

Primeiro disco solo de Jairo Pereira, vocalista do Aláfia, traz hip hop, jazz, reggae e poesia

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"Mutum" faz sensível ponte entre embates sociais e o afeto ​​​​​(Foto: Mariana Ser) " A clarividência é uma virtude que se adquire pela intuição mas sobretudo pelo estudo. É  tentar ver a partir do presente o que se projeta no futuro. " - Milton Santos. É possível falar de opressão e amor numa mesma obra, com coesão? Jairo Pereira mostra em Mutum , primeiro disco de seu projeto solo, que sim. A obra, gravada no estúdio Medusa, faz ponte entre os embates sociais e a importância do afeto com sensibilidade e destreza através de 7 faixas que misturam hip hop, rock, reggae, jazz e poesia. A fala acima, do geógrafo e prêmio Nobel Milton Santos, abre o álbum na voz do próprio, recortada de uma entrevista de 1995. "Gosto demais dos caminhos que ele traçou para tentar encontrar soluções para a desigualdade social e racial que existe no Brasil. O trecho que escolhi, mesmo rápido, fala muito sobre o disco, sobre focarmos no momento presente para q