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Batoré do Cone Crew diz: “Fui expulso de um voo da Avianca por uma aeromoça que agiu de forma bem racista, falando que eu era uma ameaça



Vocalista da banda Cone Crew, o rapper Batoré afirma que sofreu um ato racista por parte de uma aeromoça da companhia aérea Avianca. Segundo ele relatou em seu perfil no Instagram na tarde desta quarta-feira, dois agentes da Polícia Federal foram chamados para retirá-lo do voo, após uma aeromoça afirmar que o músico representava uma ameaça para a aeronave.
“Fui expulso de um voo da Avianca por uma aeromoça que agiu de forma bem racista, falando que eu era uma ameaça. Sem motivo ou argumento que justifique tal conduta, A Polícia Federal foi chamada (três agentes armados) para me expulsar do Avião. Palmas. Racistas”, postou ele, na legenda da imagem que mostra o momento em que ele foi abordado por policiais, antes de ser convidado a se retirar do avião.




Amigo de Badoré, o comediante Vitor Sarro compartilhou o ocorrido em sua rede social. Ao EXTRA, ele relatou que o músico estava usando um fone de ouvido durante o embarque, antes da confusão.
"Falei com a mulher dele, a Diana, e ela me contou que o Badoré estava usando um fone de ouvido durante o embarque, na hora em que a aeromoça pediu aos passageiros que desligassem os seus celulares. Ele não estava com o celular ligado, mas estava usando um fone de ouvido e não deve ter ouvido a aeromoça falar. Logo em seguida, chegaram dois policiais dizendo que a aeromoça relatou que ele era uma ameaça", conta Vitor.


O amigo disse ainda que o músico está horrorizado com o corrido.
"Isso é um absurdo. E ele e a mulher estão horrorizados com o ocorrido. Lamentável, porque não é a primeira vez que isso acontece no nosso país. Os músicos do Melanina Carioca também já passaram por uma situação parecida. Racismo não!"

Cone Crew é um grupo de rap que surgiu em 2006 no Rio de Janeiro.
LEIA A NOTA DA COMPANHIA AQUI

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