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“CORPO ELÉTRICO” É O FILME DE ABERTURA DO FESTIVAL DE CINEMA LATINO-AMERICANO DE SP


O longa “Corpo Elétrico” de Marcelo Caetano é a atração de abertura do 12º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo. Inédito no Brasil, a sessão acontece em 26 de julho, quarta-feira, às 20h30, ao ar livre, no Memorial da América Latina (Av. Auro Soares de Moura Andrade 664, Barra Funda, São Paulo), com entrada franca.

O filme mereceu première mundial no badalado Festival de Roterdã em janeiro último, conquistou o Prêmio Maguey no Festival de Guadalajara e colecionou participações em eventos em Londres, Los Angeles, Toronto, Turim e Vilna (Lituânia).

No elenco nomes como Linn da Quebrada e Marcia Pantera, ao lado dos atores Kelner Macedo, que vive o protagonista, Welket Bungué (de “Joaquim”), Ana Flavia Cavalcanti (de “Malhação - Viva a Diferença”), Georgina Castro (“O Céu de Suely”), Dani Nefussi (“Mãe Só Há Uma”), entre outros.

O 12º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo acontece de 26/07 a 02/08 em 26 espaços culturais das cidades de São Paulo e de Campinas.


Segue abaixo release + fotos anexadas.
Precisando de mais informações e entrevistas, por favor, entre em contato.
Obrigada. abs,
Valéria

ATTi Comunicação
Valéria Blanco
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“CORPO ELÉTRICO” É O FILME DE ABERTURA DO FESTIVAL DE CINEMA LATINO-AMERICANO DE SP

*** inédito no Brasil, “Corpo Elétrico” foi exibido em grandes festivais internacionais como o de Roterdã (Holanda) e o de Guadalajara (México), onde recebeu o Prêmio Maguey


Inédito no Brasil, “Corpo Elétrico” é a atração de abertura do 12º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo. Dirigido por Marcelo Caetano, o filme mereceu première mundial no badalado Festival de Roterdã em janeiro último, conquistou o Prêmio Maguey no Festival de Guadalajara e colecionou participações em eventos em Londres, Los Angeles, Toronto, Turim e Vilna (Lituânia).

A sessão acontece em 26 de julho, quarta-feira, às 20h30, ao ar livre, no Memorial da América Latina (Av. Auro Soares de Moura Andrade 664, Barra Funda, São Paulo), com entrada franca.

O enredo acompanha um jovem que tenta equilibrar seu cotidiano entre o trabalho em uma fábrica de vestuários e encontros casuais com outros homens.  O roteiro é assinado por Marcelo Caetano e Gabriel Domingues, com colaboração de Hilton Lacerda.

O filme traz no elenco nomes como Linn da Quebrada e Marcia Pantera, ao lado dos atores Kelner Macedo, que vive o protagonista, Welket Bungué (de “Joaquim”), Ana Flavia Cavalcanti (de “Malhação - Viva a Diferença”), Lucas Andrade (considerado uma revelação de “Corpo Elétrico”), Nash Laila (“Tatuagem”), Georgina Castro (“O Céu de Suely”), Dani Nefussi (“Mãe Só Há Uma”) e Teka Romualdo (“Os Amigos”).

Inédito no Brasil, “Corpo Elétrico” entra em cartaz nas salas comerciais em 17 de agosto.

Segundo a Variety, considerada a bíblia do mundo do entretenimento, trata-se de 
um filme caloroso, cujos encantos provocam um brilho prazeroso.” 

trailer oficial
o trailer oficial do filme pode ser acessado através do endereço https://www.youtube.com/watch?v=GxCOCthjc7o.

sobre o enredo
O roteiro de “Corpo Elétrico” é centrado em Elias, um jovem que tenta equilibrar seu cotidiano entre o trabalho em uma fábrica de vestuários e encontros casuais com outros homens.  Em cada cama que Elias se deita um universo se abre a partir das narrativas contadas pelos personagens. São corpos enlaçados que se acariciam, vozes que falam baixo e suavemente, amantes que relatam encontros, aventuras sexuais, sonhos.  “Meu desejo era falar de formas de amar mais livres e generosas, distante do amor romântico e seus conflitos já tão manjados”, diz o diretor Marcelo Caetano.

Elias ama de forma leve e solar. Ele tem 23 anos é gay e nordestino. Usa cada encontro para moldar um pouco sua personalidade se tornando uma espécie de prisma humano, capturando tudo que pode de seus parceiros. Ele transita entre o masculino e o feminino, pode ser o trabalhador empenhado, mas também um anarquista debochado. Dessa forma, o longa-metragem questiona também os lugares socialmente estabelecidos para gays, negros, mestiços, migrantes, operários.

sobre o elenco
O casting foi uma das partes essenciais para a construção do filme. Sobre a escolha dos atores, Marcelo Caetano diz: “Não procuro atores capazes de construir personagens, mas atores disponíveis para viver as situações propostas. Muitas vezes eles devem compartilhar de algumas histórias biográficas. O elenco de “Corpo Elétrico” foi composto por atores que trabalharam nos meus curtas (Márcia Pantera e Ronaldo Serruya), aqueles que conheci fazendo assistência de direção em filmes como Tatuagem (Nash Laila e Georgina Castro), Mãe só há uma (Dani Nefussi e Teka Romualdo), gente que vejo em festas e até na rua (Linn da Quebrada e Kiara de Paula) e os demais encontrei em um dos milhares testes de elenco que realizei para filmes de outros diretores.

sobre o diretor
Marcelo Caetano nasceu em Belo Horizonte em 1982. Ele dirigiu os curtas-metragens "Bailão" (2009), "Na Sua Companhia" (2011), "Verona" (2013) e “Blasfêmea” (2017, codirigido com Linn da Quebrada), que foram exibidos em importantes festivais como Roterdã, Clermont-Ferrand, Indie Lisboa, Huesca e Montreal, tendo sido vencedores do prêmio de melhor curta nos festivais de Belo Horizonte, Mix Brasil, Janela de Cinema (Recife) e Libercine (Argentina), entre outros. “Corpo Elétrico” é seu primeiro longa-metragem. Foi coroteirista e assistente de direção de "Mãe Só Há Uma" (2016, de Anna Muylaert, prêmio Männer no Festival de Berlim); assistente de direção e ator de "Boi Neon" (2015, de Gabriel Mascaro) prêmio do júri na mostra Orizzonti do Festival de Veneza), produtor de elenco de "Aquarius" (2016, de Kleber Mendonça Filho, seleção oficial de Cannes), diretor assistente de "Tatuagem" (2013, de Hilton Lacerda, vencedor do Festival de Gramado). Seu próximo longa-metragem, “Baby”, foi contemplado para desenvolvimento de roteiro pelo Hubert Bals Fund, da Holanda.

palavras do diretor
“Corpo Elétrico” é um romance de formação. Elias chega na fase adulta com muita dificuldade em balancear o mundo dos prazeres e o mundo do trabalho. Na verdade, ele apresenta resistência a viver determinados conflitos por não acreditar no valor que o sucesso profissional e a felicidade conjugal tem em nossa sociedade. É preciso amadurecer em uma outra chave. Buscar uma virada afetiva. Neste sentido, amo filmar os encontros. E os amo quanto mais improváveis eles são. Talvez essa seja a faceta política mais proeminente do filme, resistir a intolerância construindo elos entre pessoas socialmente distantes. Não os julgar. Nunca os julgar.

O filme tem influência do poema “Eu Canto o Corpo Elétrico” de Walt Whitman, em que o autor americano celebra a beleza dos corpos, independentemente da idade, gênero, cor e forma. A escolha da palavra e a força da narração são estruturais no meu processo de falar desses corpos, desse grupo de pessoas. Elias é meu porta-voz: como a Sherazade de “Mil e uma Noites”, ele narra suas aventuras como se quisesse, pela sedução do relato, adiar o fim de sua juventude.
Marcelo Caetano

sinopse
O verão está chegando e Elias tem sonhado muito com o mar. Na fábrica em que trabalha, as responsabilidades aumentam à medida em que o fim de ano se aproxima. Depois de uma noite fazendo hora extra, Elias e os operários decidem sair e tomar uma cerveja. É quando novas possibilidades de encontros surgem no horizonte de Elias.

ficha técnica
“Corpo Elétrico” (Brasil, 2017, 94 minutos)
direção: Marcelo Caetano
produção: Beto Tibiriçá, Marcelo Caetano
produtor associado: Ivan Melo
produtoras: Plateau Produções, Desbun Filmes
produtora Associada: África Filmes
roteiro: Marcelo Caetano e Gabriel Domingues, com colaboração de Hilton Lacerda
fotografia: Andrea Capella
edição: Frederico Benevides
direção de arte: Maíra Mesquita
figurino: Flora Rebollo
desenho de som: Lucas Coelho, Danilo Carvalho
mixagem: Ruben Valdez
música: Marcelo Caetano, Ricardo Vincenzo
elenco: Kelner Macêdo, Lucas Andrade, Welket Bungué, Ronaldo Serruya, Ana Flavia Cavalcanti, Linn da Quebrada, Márcia Pantera, Henrique Zanoni, Nash Laila, Georgina Castro, Evandro Cavalcante, Emerson Ferreira, Ernani Sanchez.
distribuição: Vitrine Filmes

sobre a Plateau Produções
Fundada em 1994 por Beto Tibiriçá, a Plateau Produções já produziu mais de 25 títulos, entre longas e curtas-metragens, documentários e ficção, além de séries para televisão. Suas produções têm sido exibidas e recebido prêmios em reconhecidos festivais nacionais e internacionais: “Palavra e Utopia” (2000, de Manoel Oliveira) recebeu o prêmio Fipresci no Festival de Veneza e o Globo de Ouro Português; “33” (2002, de Kiko Goifman) foi selecionado para o Festival de Locarno; “Atos dos Homens” (2006, também de Kiko Goifman) foi selecionado para o Festival de Berlim; “Filmefobia” (2008, de Goifman) foi eleito melhor filme no Festival de Brasília. Em parceria com Paulo Branco produziu o filme “A Outra Margem” (2007, de Luis Felipe Rocha), prêmio especial do júri em Guadalajara e melhor ator em Montreal.

sobre a Desbun Filmes
Fundada por Marcelo Caetano, a Desbun Filmes, coproduziu o média-metragem “Permanências” (2010), de Ricardo Alves Jr, e o longa “Corpo Elétrico”.

sobre a África Filmes
Representada por Ivan Melo, a África Filmes tem uma longa história na produção de cinema: “Que Horas Ela Volta?” (2015, de Anna Muylaert) foi vencedor de prêmio especial do júri no Festival de Sundance e o prêmio da Confederação de Cinemas de Arte e Ensaio na seção Panorama do Festival de Berlim; “Mãe Só Há Uma” (2016, também de Muylaert) foi contemplada no Festival de Berlim deste ano com o Prêmio Männer Magazine, para filmes de temática gay

sobre a Vitrine Filmes
Em sete anos, a Vitrine Filmes distribuiu mais de 70 filmes. Entre seus maiores sucessos estão “Hoje Eu Quero Voltar Sozinho”, que alcançou mais de 200 mil espectadores; “O Som ao Redor”, de Kleber Mendonça Filho, considerado pelo New York Times um dos melhores filmes de 2012; o norte-americano “Frances Há”, indicado ao Globo de Ouro em 2014; “Califórnia”, filme de estreia de Marina Person, selecionado para o Festival de Tribeca; “Mãe Só Há Uma”, de Anna Muylaert (diretora do premiado “Que Horas Ela Volta?”); “Aquarius”, segundo longa de Kleber Mendonça Filho, que competiu no Festival de Cannes e já levou 350 mil espectadores aos cinemas; e “Cinema Novo”, de Eryk Rocha, eleito melhor documentário no Festival de Cannes.

sobre o 12º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo
O 12º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo reúne os destaques da produção mais recente feita na América Latina e no Caribe, incluindo vários títulos inéditos no Brasil. O evento acontece em 24 salas da capital paulista e da cidade de Campinas e exibe mais de 100 filmes, representando 18 países da região: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, Guatemala, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Porto Rico, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.

Com curadoria assinada por Jurandir Müller e Francisco Cesar Filho, o festival é uma realização do Memorial da América Latina, da Secretaria de Estado da Cultura, e da Associação do AudiovisualUma iniciativa do Ministério da Cultura / Lei Federal de Incentivo à Cultura, o festival conta com patrocínio da Petrobras, Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo e Imprensa Oficial, sendo umacorrealização do Instituto CPFL, Sesc São Paulo e Spcine.

Mais informações podem ser acessadas no website do festival www.festlatinosp.com.br/
e na fanpage oficial do evento - facebook.com/festlatinosp.

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