“Eu conheço essa voz! Mas ele não é baterista?”
É a primeira impressão dos amigos ao escutar o single de seu trabalho solo “Favela Sincera”, que anteriormente ao lançamento nas mídias digitais, foi enviado via Whatsapp a muitos fãs do artista, mas para quem conhece Dieguito, logo se desmancha. Tentar resumir este novo trabalho a rótulos musicais não é o caminho. “Pode ser rap, reggae, rock, pagode, funk ou arrocha”, como o trecho do single conclui. O refrão é cantado por seu parceiro de longa data e companheiro de banda, Jajá Cardoso (Vivendo do Ócio).
A música “Favela Sincera” é sobre um sentimento que sempre esteve presente na vida do músico, mas que nunca tinha sido exposto em outros trabalhos. Cria da quebrada, vem tentar a vida como muitos nordestinos em São Paulo. É sobre insistir no que acredita, ter fé, entender os fracassos.
A “Favela Sincera” incomoda, o baterista largando rima sem ser MC incomoda, e é isso o que Dieguito quer para essa nova fase da carreira. Sair da zona de conforto, criando sem bloqueios. O álbum era um sonho do Dieguito, que só foi possível ser realizado com a colaboração de muitos amigos, desde a gravação, foto, capa, clipe, releases, formou-se uma verdadeira rede de colaboração para levar esse sonho adiante.
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