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"Brasil Futurista", terceiro álbum do Coruja BC1 ironiza a situação sócio-política do país

Foto: Pedro Sanaa

“Brasil Futurista”, terceiro álbum de Coruja BC1, é um disco de música brasileira contemporânea feito por um rapper que escancara as contradições da sociedade moderna e argumenta o ciclo vicioso do país que insiste em retroceder. Ao todo são treze faixas produzidas por Theo Zagrae e com participações de Margareth Menezes, Jonathan Ferr, Larissa Luz, Lúcio Maia, RDD, Jair Oliveira, Ed City, Lino Krizz e Anchietx. 

Com o projeto, o cantor e compositor nascido em Osasco (SP) quer mostrar o quanto a favela e o povo trabalhador ainda são excluídos do debate político. “Quero impactar as pessoas com a musicalidade brasileira, e mostrar um rap com cara de Brasil pro mundo. Quero que cause debates e reflexões, que considero de suma importância neste cenário sócio-político em que vivemos”, almeja o artista. 

“Brasil futurista” mergulha na diversidade da música brasileira e traz ela ao encontro da sonoridade urbana e do hip-hop. É balanço com rap, maracatu com rock, samba com house e soul com trap. Em pleno processo antropofágico, é também um gesto propositivo e provocativo diante da nova música brasileira. “Fiz ele inspirado em grandes álbuns do nosso cancioneiro. Mesclei samba, samba rock, maracatu, ijexá, balanço e candomblé com ritmos que fazem parte da minha formação como o rap, soul music, funk e jazz”, explica. 

Confira:


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