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"Radar de um filme sujo" é o mais novo trampo do carioca iéti

Foto: divulgação

O MC e produtor cultural do Rio de Janeiro - que também lidera o selo CRIS Records, ao lado de Rafael Rodrigues, e a marca de streetwear Yōkai -, vai pôr um caminho diferente do que estava seguindo nos projetos anteriores.

“É tipo um mural de fotos igual aqueles que a gente que cresceu antes dos anos 2000 tinha guardado na gaveta em casa, nesse caso eu transformei essas memórias em música. É doloroso, mas taí pro mundo, pra geral que se identifica”, observa o artista.

Composto por 15 faixas com produção de Lessa Gustavo, rapper e produtor da Banal Label, a Mixtape possui um viés pessoal, construído a partir de uma narrativa do artista enquanto homem preto e periférico. As nuances sonoras também refletem essas vivências, pegando referência nos raps “sujos” do underground. 

“Fala de mim, da minha forma de lidar com os eventos que me encaminharam para o movimento que eu faço hoje”, comenta iéti. “Eu vivi muito tempo na rua observando a cena, entendendo qual era meu lugar e como eu podia fazer as coisas do meu jeito”, finaliza.

iéti convidou VND e OFAV, (RJ), Bakkari (CE), Tarcis e Lessa Gustavo (Baixada Fluminense). 

Confira:

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