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Creio que ser tolerado por alguém não é conquista alguma. Significa que você não tem dignidade e nem respeito, que você só é suportado, isso não é avanço

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O Brasil é um pais onde a maioria da população é negra, em 2015 dados apontam que  54% dos brasileiros se declaram pretos ou pardos. Apesar de oficialmente nossa republica federativa ser laica, na pratica não funciona. Somos um pais de maioria cristã, dentre estes cristãos, os evangélicos protestantes e pentecostais são maioria. Onde eu quero chegar? Com o aumento destas denominações nas quebradas, atos de intolerância tem aumentado drasticamente a ponto de acontecer atos de violência física e psicológica.  Sabemos que isto tem um viés racista, pois as únicas religiões que sofrem com preconceito sãos as de matriz africana. Budistas, Hindus ou espiritas kardecista não passam por isto.  Nós do NP, nunca ficamos em cima do muro e nos posicionamos diante de fatos como este. Mas desta vez achamos importante pegar a opinião de pessoas do rap, pois estes atos de racismo tem acontecido dentro da nossa cultura.  Algumas semanas atrás, soltamos o artigo -  Intolerância r

MCs mineiros de diferentes gerações se encontram no álbum “Dilá – TiãoDuá e os MCs de BH”

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Lançado oficialmente no domingo, dia 12 de novembro, no data das comemorações do Dia Mundial do Hip Hop e, simbolicamente, durante o Duelo Nacional de MCs em BH, o álbum “Dilá – Tião Duá e os MCs de BH” reúne nomes representativos do gênero como Monge, Kdu dos Anjos, Tamara Franklin, Matéria Prima, Douglas Din, Kainá Tawá, Fabrício FBC, Neghaun, Hot Apocalypse, Oreia, Lana Black e Vinicim.  A banda anfitriã, o TiãoDuá, por sua vez, é formada por nomes bem conhecidos da música produzida na capital mineira, a saber, Luiz Gabriel Lopes (guitarra, baixo, vocais), Gustavito (guitarra, baixo, vocais) e Juninho Ibituruna (bateria). O encontro resultou no que os integrantes chamam de “rap com banda”, trazendo as características clássicas do estilo ao mesmo tempo em que permite algumas misturas, algo bem presente no atual contexto do rap brasileiro. Quem assina a produção é o músico Kiko Klaus e o disco conta com a participação de André Xina (teclados e programações eletrônicas). C

Wesley Miller lança o clipe "Babylon"

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Nesta segunda-feira o rapper Wesley Miller lançou seu novo vídeo clipe, intitulado ''Babylon''. Com um beat bem TRAP e diferente do que a maioria que seus trabalhos levam, Miller traz um som sobre os males da vida do crime entre os acertos sobre as ''leis'' do rap mesclando a sonoridade nigeriana que passa. A parte instrumental fica por conta de IVN (EUA). Letras e Vozes:  Wesley Miller. Produção Musical : IVN (EUA) Captação de vozes:  Lodo Estúdio Mixagem e Masterização:  Felipe Thiago ''MUD'' Direção e Edição:  Alê Menezes Roteiro:  Wesley Miller

Keith B Angola lança o som "Me Apaixonei" fpart. Analiss

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Novo single de Keith B Angola #MeApaixonei  Agora com uma pegada mais versátil, o músico lança um Rap/MPB.  Desta vez o rapper vem num tom mais suave e com uma melodia mais romântico, contanto com a participação da cantora de MPB e pop brasileira Analiss.  ​Os músicos se conheceram num evento realizado pelo produtor musical Rick Bonadio no início de 2017, e de lá para cá desenvolveram uma amizade que resultou na criação da música #MeApaixonei, que mescla a diversidade dos dois artistas! 

Evento em Brasília debate o papel da mulher negra na arte urbana brasileira

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Com o nome Conexões Urbanas: Impressões Femininas na Cultura de Rua, projeto reúne oficinas, aulão de dança e apresentações musicais de DJs e bandas do DF e de São Paulo Rimas & Melodias, banda formada por Tássia Reis,  Drik Barbosa, Karol de Souza e outras MCs é uma das atrações Nega do pixaim   No mês da Consciência Negra, Brasília ganha um novo projeto para discutir os processos criativos de mulheres negras na arte urbana brasileira. Nos dias 23 e 24 de novembro, grandes representantes femininas da cultura urbana e do hip hop do DF e do Brasil se reúnem no Espaço Cultural Canteiro Central e na Arena Conexões do Estádio Nacional para a realização do projeto  Conexões Urbanas: Impressões Femininas na Cultura de Rua. Com entrada franca mediante doação  de livros, brinquedos e alimentos não perecíveis, o projeto apresenta duas oficinas sob os temas de empoderamento feminino com Vera Veronika e técnicas de DJ para mulheres com as DJs Donna e Simmone Lasdenas;

Cia. Sansacroma realiza o projeto "Negritudes convergentes: danças independentes" no mês da Consciência Negra

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No ano em que comemora seus 15 anos de ações e resistência através da dança e da arte, a Cia. Sansacroma realiza o projeto “Negritudes convergentes: danças independentes” que ocupa até dia 26 de novembro, a Sala Renée Gumiel do Complexo Cultural Funarte SP (Edital de Ocupação) com diversas atividades que abordam parte do repertório da Cia em parceria com coletivos que dialogam com o eixo curatorial do projeto: “Corpos Marginais e pluralidades em Dança”. A Companhia de dança foi criada no Capão Redondo, na periferia sul de São Paulo, e, para a diretora da Cia. Sansacroma, Gal Martins, a escolha do período é pertinente, uma vez que é no mês de novembro que se afirma o Mês da Consciência Negra. “Queremos levantar discussões e pautar trabalhos em dança que foquem e priorizem os corpos negros e periféricos. Corpos estes que estão em constante movimento e produção de conhecimento em dança, partindo do olhar plural da contemporaneidade”, conta a diretora. A programação do projet

Sally-G Venâncio lança a mixtape "ZEUS III - LIVE GOD"

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O Rapper e Produtor Sally-G Venâncio esta de volta com sua Saga ZEUS, Que retrata o Deus da Mitologia Grega esta que é a III. Onde temos como surpresa a Voz do Mentor Kool Klever DOWNLOAD

Para o bem e para o mal, o dinheiro é um propulsor. Ser bem remunerado e realizar seus projetos são sim metas importantes.

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Por: Hebreu Ganhar dinheiro, sim. O dinheiro tem que circular por mãos pretas. Culpa por ganhar dinheiro nunca fez muito sentido, jovem amigo. Para o bem e para o mal, o dinheiro é um propulsor. Ser bem remunerado e realizar seus projetos são sim metas importantes. Trecho do livro "Na minha pele" do Lázaro Ramos. Porque estou compartilhando este trecho com vocês? Porquê nós do rap durante anos fomos condicionados a sentir culpa por ganhar dinheiro ou criticar a pessoa que ganha. Quero deixa claro que estou falando de progresso de favelado não de exploração burguesa. O rap brasileiro chegou numa condição ou patamar, de que se está ganhando grana, porém quem ganha esta grana não é preto e não é pobre e os profissionais por trás disto tudo também não. Uma cultura que era para o fortalecimento da favela, tem 2 faces atualmente: "RAP ONG" não remunera quem merece… aquele famoso fortalece a quebrada ou remunera os BOY, na hora que vai rolar grana chama o MC