Postagens

Grupo Zumb.boys promove encontro entre produtores e artistas para falar sobre dança

Imagem
No próximo sábado, o Grupo Zumb.boys convida produtores culturais, artistas e demais interessados para um encontro de troca de ideias explorando novas óticas para a produção de projetos de dança!   Último encontro “Lá em Casa” do ano recebe Renata Lima como convidada No dia  18 de Novembro , a partir de  15h00 , acontece a última edição da ação  "Lá em Casa"  na Cidade Líder, Zona Leste. A ação faz parte do projeto  Redes , do  Grupo Zumb.boys  - contemplado pelo edital de  Fomento à Dança . Em uma tarde de sábado, o grupo promove um encontro criativo para circulação de ideias, investir em experiências, potencializar e compartilhar saberes. As edições anteriores da ação Lá em Casa contaram com as participações especiais de  Valéria Cano Bravi ,  Juliana Moraes, Luis Arrieta  e  Luis Ferron . Nesta edição o grupo recebe a artista  Renata Lima , que é diretora artística e intérprete-criadora do  Núcleo Coletivo 22, capoeirista do  Centro de Capoeira d

Beats & Business - Curso de Produção de Beats e Mercado Musical

Imagem
Os beatmakers LR Beats e Gedson Dias lançaram o curso "Beats e Business", com o objetivo de ensinar novos beatmakers a produzir seus próprios beats e a se profissionalizarem no mercado musical. CONHEÇA OS PROFESSORES LR Beats já trabalhou com diversos nomes do cenário do rap nacional, como Edi Rock, Cacife Clandestino, 3030, Atentado Napalm, Start Rap, Valente, Tubaína, Reverie (USA), entre outros... Também fez parte da mixtape oficial do jogador brasileiro Neymar Jr, lançada em junho, pela Nike. Gedson Dias foi vencedor da Battle Beats Brasil e também foi o responsável pela trilha sonora do "Internet - O Filme" que conta com a participação de vários youtubers, além de ter produzido nomes como RZO, Detentos do Rap, Amiri, Bone Thugs N Harmony e ter produzido o som "Mal e o Bem", no último álbum do Racionais Mcs. SOBRE O CURSO "Nossa cena de beatmakers é gigante, vejo vários produtores talentosos, mas nem todos sabem c

Estamos numa época em que o conservadorismo e a ideias de ultra-direita reverberam, saem das elites dominantes e entram nas periferias e favelas.

Imagem
O Brasil é um pais onde a maioria da população é negra, em 2015 dados apontam que  54% dos brasileiros se declaram pretos ou pardos. Apesar de oficialmente nossa republica federativa ser laica, na pratica não funciona. Somos um pais de maioria cristã, dentre estes cristãos, os evangélicos protestantes e pentecostais são maioria. Onde eu quero chegar? Com o aumento destas denominações nas quebradas, atos de intolerância tem aumentado drasticamente a ponto de acontecer atos de violência física e psicológica.  Sabemos que isto tem um viés racista, pois as únicas religiões que sofrem com preconceito sãos as de matriz africana. Budistas, Hindus ou espiritas kardecista não passam por isto.  Nós do NP, nunca ficamos em cima do muro e nos posicionamos diante de fatos como este. Mas desta vez achamos importante pegar a opinião de pessoas do rap, pois estes atos de racismo tem acontecido dentro da nossa cultura.  Algumas semanas atrás, soltamos o artigo -  Intolerância reli

"Esse ano ouvimos coisas do tipo Fuluke continue irmão...", confira o álbum Oráculo do coletivo Fuluke e a Máfia Afrikana.

Imagem
Mês de novembro é o mês da Consciência Negra e hoje, dia 20 de novembro, dia marcado por lutas memoráveis e em curso da população negra, é marcado pelo lançamento do álbum “Oráculo” do grupo “Fuluke e a Máfia Afrikana”.  O primeiro álbum conta com 16 faixas autorais, serão disponibilizadas 16 músicas na plataforma YouTube até o fim do dia de hoje, além da venda do CD físico para os amantes e colecionadores das artes das capas de cd’s e vinis. Confira abaixo o som Quilombola: O álbum é recheado de letras politizadas e que marcam o posicionamento político da negritude sobrevivente e periférica. Há tempos “Fuluke e a Máfia Afrikana” compõem a cena cultural de Campinas, berço de tantos clássicos, vide Sistema Negro. Utilizando o Rap como instrumento para denunciar as desigualdades e também a conscientização, entretenimento e acesso da juventude periférica à cultura. “Fuluke e a Máfia Afrikana” é um coletivo musical que tem raízes na música preta popular, co

#OpiniãoPeriférica - Confira nossa segunda entrevista de Novembro, com o leitor Sergio

Imagem
Hoje no Quadro “Opinião Periférica” conversamos com o nosso leitor Sergio. Sem falar muito, deixemos que ele se apresente e mostre suas ideias e seus ideais. 1 - Primeiramente é importante se apresentar, quem é Sergio? Eu sou o Sergio, natural de Minas Gerais, e atualmente moro no interior de São Paulo, Sorocaba.  Sou graduando em Ciências Biológicas, esquerdopata de carteirinha, amante de ciência ,e  de ficção em todas as vertentes conhecidas por mim : HQs, filmes , series , livros, contos,  teatro, etc ... 2 - Qual sua aproximação atualmente com o Hip Hop? É bem pouco próxima, sou só ouvinte, tenho contato com alguns artistas, ou com a galera do meio (staff), mas nada que me faça influente ou conhecido. Sou só um bom ouvinte apreciador da cultura e suas vertentes. 3 - Como ouvinte, o Rap te ajudou a olhar pro mundo de forma diferente? Acha que hoje em dia isso ainda acontece? O Rap me ajudou a olhar pro mundo diferente sim, aconteceu e ainda acontece. Apesar de

Na Semana da Consciência Negra, cia de dança de Belém do Pará traz a São Paulo espetáculo inspirado na cultura sul-africana Ubuntu

Imagem
Companhia Moderno de Dança apresenta o espetáculo “UM” na Caixa Cultural São Paulo nos dias 24, 25 e 26 de novembro. Além das três apresentações, os artistas da cia., que atuam também como grupo de pesquisa, realizarão uma oficina, uma palestra e o lançamento de livro durante a curta temporada paulistana   UM é o título do espetáculo que a Companhia Moderno de Dança encena nos dias 24, 25 e 26 de novembro na Caixa Cultural São Paulo. O grupo, fundado em 2002, é originário de Belém do Pará e tem a “dança imanente” como proposição teórica e prática em dança. Pautada no compartilhamento de subjetividades para a criação cênica, a Companhia, que também se configura como grupo de pesquisa, valoriza a construção coreográfica pelas trocas estabelecidas entre o individual (unidade) e o coletivo (múltiplo). A programação é totalmente gratuita e os ingressos devem ser retirados na recepção da Caixa Cultural a partir das 9h nos dias do evento. A obra baseia-se na ideologia Ubuntu, cu