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Okayplayer | Os anos 2010: a evolução do Cloud R&B em 18 mixtapes

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Nos anos 2010, o R&B se inclinou ainda mais em ondas alternativas, fascinando-se com a natureza, o espaço, o tempo e o universo. O Cloud R&B nasceu. E essas são as 18 mixtapes de R&B que definiram essa época.  Embora o "Cloud R&B" possa parecer uma categorização genérica para o som etéreo abrangente desta década, ele continua sendo um descritor perfeito para o fascínio do gênero pela natureza, espaço, tempo e universo. Durante o decorrer dos anos 2010, o R&B se inclinou ainda mais em ondas alternativas, com críticos rotulando o gênero como "etéreo" ou " alucinógenas ".  Tomar o seu homólogo cultivado pelo SoundCloud, cloud rap e o cloud R&B tornou-se a expressão maior do gênero como um todo – seja flertando com neo-soul, contrabalançado pela atitude de trap & B, ou usado como acento para as tendências alternativas existentes em sub-gêneros nostálgicos e do rock e pop.  Ao discutir quando o R&B (e o hip-hop me...

A contribuição de pessoas não-pretas na cultura, não faz o Hip Hop menos preto por isso.

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Se você veio aqui achando que eu vou falar que branco não pode fazer parte da cultura Hip Hop se enganou. Esse texto quero mostrar o porquê nós pretos afirmamos e reafirmamos que o HIP HOP é preto!  Depois que o Eminem se tornou um rapper conceituado no mainstream estadunidense e mundial, vários brancos no Brasil vêm com o clichê que o Hip Hop não tem cor, que cultura não tem cor e blah, blah, blah.  Se você estudar a fundo a história do Hip Hop e a efervescência cultural de Nova York, claro que vai encontrar contribuições de não-pretos na cultura dos elementos do Hip Hop. Isso é algo obvio.  Temos o grafiteiro Taki 183 , que foi um greco-americano, que trabalhou durante 10 anos como carteiro em Nova York e espalhou sua TAG por todos os cantos da cidade americana. Sua fama era tão grande que em 21 de julho de 1971 o famoso Jornal “The New York Times” publicou um artigo seu. Na manchete aparecia: “Taki 183″ Spawns Pals Pen.”  MAS TEM UM DETALH...

O.N.F.K | Amiri: “É sobre autoamor, é sobre autoconfiança, é sobre autoestima”

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Aqui estou eu mais uma vez depois de fazer aquele café bem preto pra escurecer as ideias e assimilar esta obra de arte africana em diáspora do Amiri.  Na noite de quinta (28/11) o rapper fez uma audição do O.N.F.K gratuita no Rap Burguer, onde colou muita gente para ouvir o álbum. Vou até deixar o link de algumas fotos porque foi algo bem foda, receber fãs para audição de um álbum e não só jornalistas é bem inclusivo, afinal são eles quem realmente vão ouvir e sentir o álbum.  Ver essa foto no Instagram A audição do album O.N.F.K. ontem no @rapburguer foi linda! 🙏🏾 Fotos por @danieleduardo_ Uma publicação compartilhada por Amiri Oficial (@amirioficial) em 29 de Nov, 2019 às 3:35 PST Algumas horas depois passou da meia noite (29/11), eis que sai nas principais plataformas digitais  O.N.F.K.  O.N.F.K é todo produzido por Deryck Cabrera e a única participação do álbum é da Lilly B na fa...